EUA E IRAQUE
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Iraque |
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Nação combalida volta à vida
BAGDÁ - O domingo de Páscoa na capital iraquiana traz uma avalanche de imagens que mostram como esta nação combalida está voltando à vida. Na igreja protestante, perto da Rua Al-Nidal, a congregação canta em voz alta hinos tradicionais de Páscoa em árabe no serviço das 10 horas. O pastor Ikram Ibrahim Mehhani reconta a história da Ressurreição de uma forma que parece falar do cataclismo iraquiano: "Eles não conseguiram retirar a pedra do túmulo porque era pesada demais. Mas, então, houve um terremoto que removeu a grande pedra."
http://www.estado.com.br/editorias/2003/04/
24/int022.html
do
Estadão 24.04.03
Governo dos EUA não está preparado para impedir governo teocrático islâmico no Iraque, diz 'Post'
WASHINGTON - O governo dos EUA foi pego de surpresa pela força e capacidade de organização dos xiitas do Iraque e não está preparado para impedir o surgimento de um governo fundamentalista islâmico anti-americano no país. A afirmação foi feita nesta quarta-feira pelo jornal "Washington Post", que ouviu funcionários da Casa Branca preocupados com os pedidos xiitas por participação dominante no futuro do Iraque.
http://globonews.globo.com/GloboNews/article/
0,6993,A526209-2398,00.html
Da
Globonews 23.04.03
O poder dos turbantes
Depois das flores, dos sorrisos e das estátuas derrubadas, a má notícia para as forças americanas que assumiram o controle do Iraque foi transmitida de maneira muito clara. Com graus variados de agressividade, mas sempre sem deixarem lugar a dúvidas, todos os dirigentes religiosos xiitas com alguma representatividade no país rejeitam um governo sob controle dos Estados Unidos, mesmo que seja interino e mesmo que a interinidade seja rápida. E os homens de turbante têm autoridade para falar.
http://veja.abril.com.br/230403/p_060.html
da
Veja 22.04.03
Garner chega para fazer país andar
WASHINGTON - Acompanhado por 20 assistentes e sob a proteção de soldados, o general da reserva Jay Garner chegou ontem a Bagdá para assumir o posto de administrador interino do Iraque. Ele disse que "ficará o tempo que for preciso" para recolocar o país em funcionamento e preparar o caminho para um governo provisório formado por iraquianos. "Mas partiremos rapidamente", disse Garner, cujo título oficial é diretor do Escritório de Reconstrução e Ajuda Humanitária. O ex-oficial se reporta ao general Tommy Franks, chefe do Comando Sul, que conduziu a invasão do Iraque. Ele estimou a permanência de um governo americano no Iraque em "meses, não anos". Em uma semana, cerca de 450 funcionários americanos e britânicos recrutados para trabalhar com Garner estarão em Bagdá e outras cidades do país.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/22/int019.html
do
Estadão 22.04.03
Xiitas mostram força em peregrinação
KERBALA, Iraque - Uma multidão de peregrinos começa a chegar à cidade de Kerbala, no centro do Iraque, num ato que os líderes da comunidade xiita do país pretendem converter numa demonstração de força para reivindicar "um regime político que garanta a liberdade, a independência e a justiça para todos os iraquianos, sob o reinado do Islã". O auge da concentração dos xiitas - que formam 65% da população iraquiana - deve ocorrer amanhã e quarta-feira.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/21/int008.html
do
Estadão 21.04.03
Democracia é conceito abstrato no país
BAGDÁ - Perplexidade. Talvez seja a melhor palavra para descrever o que sentem os iraquianos. Depois de duas décadas de submissão a um ditador megalomaníaco e sanguinário, depois de três guerras e três derrotas, a última delas consumada há pouco mais de uma semana, os iraquianos se inteiram agora de que o novo homem forte do país é alguém de que nunca tinham ouvido falar, patrocinado pela mesma superpotência que cortejou o ditador por ela agora derrubado.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/20/int015.html
do
Estadão 20.04.03
País já teve sociedade rica e variada
NEW BRUNSWICK, EUA - A democracia no Iraque, diz o senso comum, não pode funcionar: não há fundação em que se apoiar, nem a experiência de uma sociedade civil, nem cidadãos com consciência política. O ceticismo soa familiar. Depois da Guerra do Golfo, em 1991, os líderes americanos, supondo que só o governo autoritário garantiria a estabilidade política no Iraque, abandonaram os quase bem-sucedidos levantes contra o regime de Saddam Hussein.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/17/int024.html
do
Estadão 17.04.03
Oposição resiste a governo de general
WASHINGTON - A primeira reunião de líderes políticos e religiosos iraquianos para discutir o futuro do país, realizada ontem numa base americana próxima a Ur, a terra de Abraão - perto de Nasiriya, no sul do Iraque -, foi boicotada pelo maior grupo de oposição a Saddam Hussein e confirmou as enormes dificuldades que os Estados Unidos enfrentarão para realizar seu projeto de substituir a ditadura por um governo representativo.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/16/int035.html
do
Estadão 16.04.03
Os moderados são a chave da paz
As vésperas da invasão do Iraque, o presidente egípcio, Hosni Mubarak, fez um alerta aos Estados Unidos: "A guerra vai produzir uma centena de Bin Ladens", disse o mandatário do Egito, referindo-se ao terrorista saudita Osama bin Laden, chefe da rede Al Qaeda, responsável pelo ataque às torres gêmeas de Nova York e ao Pentágono no fatídico 11 de setembro de 2001. Três semanas depois, com a invasão do Iraque chegando ao fim de sua etapa militar, os Estados Unidos têm como gigantesco desafio político impedir que a previsão de Mubarak se confirme e, ao mesmo tempo, incentivar a proliferação no Oriente Médio de outro tipo de militante, o muçulmano moderado.
http://veja.abril.com.br/160403/p_062.html
da
Veja 14.04.03
Mulheres xiitas sonham com futuro sem Saddam para seus filhos
"Quando soube que o regime de Saddam Hussein tinha caído, deu vontade de trazer filhos ao mundo", diz Bushara, uma jovem que vende tomates e cebolas entre tanques e soldados nas ruas de Bagdá. Vestida de preto dos pés à cabeça e sentada na beira da estrada, essa xiita vive em um dos subúrbios da capital iraquiana, onde a pobreza é extrema. A culpa, segundo ela, é de Saddam Hussein.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55155.shtml
da
Folha Online 13.04.03
Aiatolá exilado alerta para risco de guerra civil
TEERÃ - O aiatolá Mohamed Bakir al-Hakim, líder do Conselho Supremo para Revolução Islâmica no Iraque (CSRI), declarou ontem que ele e seus seguidores rejeitam a instalação de um governo militar americano em Bagdá, advertindo que tal iniciativa levará o país inevitavelmente a uma guerra civil. "Como iraquianos, faremos o melhor para ajudar a nação a estabelecer um governo democrático, mas não podemos aceitar o pedido (de apoio) dos estrangeiros", disse o aiatolá, que vive exilado no Irã, em entrevista ao jornal iraniano Jomhuri Eslami.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/11/int007.html
do Estadão 11.04.03
Saques, incêndios, atentado
BAGDÁ - As forças americanas concentravam-se ontem em combater bolsões de resistência do regime iraquiano no centro e periferia de Bagdá enquanto vários edifícios públicos eram consumidos por incêndios e milhares de saqueadores não poupavam nem hospitais.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/11/int024.html
do Estadão 11.04.2003
Na Basra dos fedayn
BASRA - Em princípio parecia ter havido um acidente: dois caminhões articulados estavam atravessados na estrada, obstruindo as extremidades, e outro estava colocado entre os dois. "É uma barricada", explicou o motorista e, quando manobrou para escapar dali, disse-nos para olharmos para a esquerda. Lá, em um pátio entre uma fila de blocos de apartamentos mal cuidados, era possível ver pequenos grupos de homens vestidos com macacões pretos, montando guarda. Mesmo à distância se podia sentir sua malignidade.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/04/
08/int037.html
do
Estadão 08.04.03
Perfil do Ministro da Informação do Iraque
O ministro da Informação do Iraque, Mohammed Saeed Al-Sahhaf, se transformou em um rosto conhecido em milhares de lares ao redor do mundo desde o início da guerra.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030408_sahhafebc1.shtml
Da
BBC Brasil 08.04.03
À espera do sorriso
Os iraquianos estão sorrindo? No campo político, essa pergunta virou uma espécie de padrão ideal para medir o sucesso da campanha desfechada pelos Estados Unidos. Enquanto a batalha final não se definia e o horror da guerra assombrava o Iraque, ainda era impossível dar uma resposta a ela, e a reação dos iraquianos continuava a ser um dos enigmas mais intrigantes desses momentos decisivos. A questão é relevante porque já afetou o rumo que os Estados Unidos planejavam para o conflito na fase inicial e vai moldar muitas de suas conseqüências, no próprio Iraque, no Oriente Médio e no mundo muçulmano em geral.
http://veja.abril.com.br/090403/p_064.html
da
Veja 07.04.03
O bunker de Saddam
Quando Saddam Hussein apareceu em um pronunciamento na televisão iraquiana, logo após as primeiras explosões em Bagdá, o mundo parou para decifrar se a imagem era realmente do ditador. A 3.600 quilômetros, na Alemanha, um engenheiro de 45 anos assistia à TV atento a um detalhe: as cortinas que apareciam atrás do chefão do Iraque. Há duas décadas, Karl Bernd Esser projetou um dos abrigos do ditador, aquele que fica num subterrâneo construído sob uma das alas da residência oficial de Saddam. As cortinas, garante Esser, eram mesmo as que enfeitavam a sala de comando do bunker presidencial.
http://veja.abril.com.br/090403/p_052.html
da
Veja 07.04.03
Saddam: "Combatam o inimigo com suas mãos"
BAGDÁ - A TV iraquiana por satélite exibiu ontem à noite imagens do presidente do país, Saddam Hussein, presidindo uma reunião com alguns ministros. O locutor explicou que Saddam estava discutindo o desempenho das tropas iraquianas nas batalhas contra as forças lideradas pelos EUA nas imediações de Bagdá, mas não informou quando se realizou tal encontro. Nas cenas aparecem o vice-presidente Taha Yassin Ramadan e dois ministros.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/04/int013.html
do
Estadão 04.04.03
Iraquianos dizem que vão lutar mesmo sem Saddam Hussein
A resistência iraquiana vai continuar mesmo que Saddam Hussein seja morto ou deposto, segundo um grupo de voluntários iraquianos que seguia de Amã, capital da Jordânia, para as zonas de combate no Iraque. "Nossa luta não tem nada a ver com Saddam Hussein ou o seu regime. Estamos defendendo nosso país dos invasores", disse o jovem xiita Read Abas, 23 anos, disposto a lutar em Nasiriya.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/
030403_silvia2mtc.shtml
da
BBC Brasil 03.04.03
Saddam chama iraquianos a lutar em nome de Alá
BAGDÁ - O presidente do Iraque, Saddam Hussein, conclamou ontem os iraquianos para que lutem contra os invasores liderados pelos EUA "em qualquer lugar", afirmando que a jihad (guerra santa) era seu dever. Em uma mensagem lida na TV estatal, Saddam disse à nação: "Eles são agressores do mal. Vocês serão vitoriosos e eles serão derrotados. Golpeiem, lutem com eles!"
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/02/int012.html
do
Estadão 02.04.03
A saga dos curdos
As bombas e o ataque por terra das forças americanas obviamente são o assunto vital para a maioria da população do Iraque. No norte do país, no entanto, a grande preocupação é outra: militares turcos estão ou não cruzando a fronteira? Quem está de olho nos inimigos turcos, que ora confirmam, ora desmentem as incursões sobre o território vizinho, são os curdos. Nem tão fortes que consigam a independência de um país próprio em alguma parte das seis nações pelas quais se distribuem (veja mapa), nem tão fracos que possam ter as aspirações nacionalistas suprimidas com facilidade, os curdos pertencem a um grupo étnico cuja mera existência cria enormes problemas.
http://veja.abril.com.br/020403/p_068.html
da
Veja 31.03.03
A nova face do orgulho árabe
DOHA, Catar - A nova face do orgulho árabe é Ali Obeid, um agricultor desdentado que está sendo festejado pelas autoridades iraquianas como o homem que derrubou um helicóptero americano Apache com um velho rifle. Não importa que Obeid, que aparenta quase 60 anos, com bigodes grisalhos e um keffieh, não tenha atirado de verdade no Apache. Ele é um símbolo.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/29/int021.html
do Estadão 29.03.03
É mesmo Saddam que fala em vitória na TV?
BAGDÁ - Em boa forma e aparentando tranqüilidade, o presidente do Iraque, Saddam Hussein, apareceu ontem em uma mensagem de 20 minutos na TV iraquiana, dirigida às Forças Armadas e ao povo, e garantiu: "A vitória será nossa logo." Ele elogiou seus soldados e disse que os combatentes estão causando sofrimento ao inimigo. Também se referiu a táticas adotadas pelos americanos e a combates nas imediações de Umm Qasr, no extremo sul do país, para demonstrar que o discurso foi gravado recentemente.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/25/int033.html
do Estadão 25.03.03
A formação de um tirano
A ditadura no Iraque foi fora do comum mesmo em comparação aos outros regimes fechados do Oriente Médio, uma região famosa pela produção de déspotas sanguinários. De longe, a ditadura de Saddam destaca-se como a que mais trucidou opositores. Estimativas conservadoras de organizações não-governamentais de direitos humanos colocam a média de mortes anuais entre 5 000 e 10 000 desde o fim dos anos 60. Saddam Hussein, o responsável pela carnificina, foi o chefe do aparato de segurança do partido golpista Baath. Mais tarde, governou o Iraque, primeiro nas sombras e, a partir de 1979, como presidente. Descontando os países em conflito armado, não há paralelo na região. Ao longo de sua carreira política, Saddam, que quer dizer "aquele que confronta", aprendeu a usar a violência de forma calculada, mas sempre sem escrúpulos. Utilizou armas químicas contra a própria população civil, como no caso dos curdos. Mandou matar amigos e até mesmo os dois genros, acusados de traição em 1996.
http://veja.abril.com.br/260303/p_064.html
da Veja 24.03.03
BAGDÁ - Nas glórias do passado, a força para resistir
BAGDÁ - Como sempre ocorre nas manhãs de sexta-feira, antes do chamado para as orações do meio-dia, uma calma rua na parte velha de Bagdá se transforma num mercado popular, atraindo multidões de aposentados com ternos gastos e adolescentes com jaquetas de couro para vasculhar pilhas de livros usados e empoeirados. "Você tem alguma coisa nova?", pergunta, esperançoso, um professor sedento por uma ficção recente.
http://www.estado.estadao.com.br/especiais/
iraque/iraque2.html
do Estadão 20.03.03
Na história de Saddam, golpes, mortes e guerra
PARIS - Estamos em 1982, em plena guerra contra o Irã. Saddam Hussein exerce o poder absoluto desde 1979. Ele exige que seus ministros manifestem, com toda a franqueza, sua opinião a respeito de uma eventual renúncia do presidente que pudesse contribuir para pôr fim a esse sangrento conflito.
http://www.estado.estadao.com.br/especiais/
iraque/iraque8.html
do Estadão 20.03.03
Milhares de curdos iraquianos fogem rumo às montanhas
Milhares de curdos iraquianos fizeram suas malas e seguiram ontem em direção às montanhas ao norte do país. Seu grande temor é que, com a guerra, o ditador Saddam Hussein resolva lançar mão de armas químicas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29812.shtml
Da Folha Online 18.03.03
Fragmentação no Iraque deve complicar projetos pós-Saddam
PARIS - Entre as bizarrices da segunda guerra contra o Iraque, está a seguinte: os planos do Estado-Maior são divulgados generosamente no mundo inteiro. Imagine-se Napoleão explicando ao imperador da Áustria ou ao rei da Inglaterra o desenvolvimento de suas operações! Seria uma armadilha, uma intoxicação, visando a enganar o inimigo? Seria o sinal da massacrante superioridade do Exército americano, que pode dar-se ao luxo de alertar seu ínfimo adversário? Seria esta guerra, no fundo, apenas um monumental jogo de tabuleiros, uma espécie de "game boy" de dimensões universais, uma guerra real e virtual ao mesmo tempo?
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int040.html
do Estadão 18.03.03
A história secreta dos laços entre CIA e Saddam
SEATTLE - À beira da guerra, tanto os defensores quanto os críticos da política dos Estados Unidos para o Iraque concordam com as origens, pelo menos, das relações difíceis que nos levaram até este ponto: os tratos dos americanos com Saddam Hussein, justificáveis ou não, começaram há cerca de duas décadas, com seu apoio discreto e interesseiro ao regime iraquiano na guerra Irã-Iraque, nos anos 80
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/15/int026.html
do Estadão 15.03.03
Iraque promete à ONU carta sobre antraz e VX
O Iraque prometeu enviar uma carta aos inspetores da ONU até hoje sobre os estoques de antraz e do agente nervoso VX, que o país afirma ter destruído, de acordo com o embaixador do Iraque nas Nações Unidas, Mohammed Al Douri.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52903.shtml
da Folha Online 14.03.03
Para curdos turcos, UE é melhor que Estado
Entre a possibilidade de declarar um Estado independente no sudeste da Turquia ou de se beneficiar com a inserção do país na União Européia (UE), os curdos da Turquia ficariam com a última opção. A opinião é do americano Michael Reynolds, membro do Centro John M. Olin de Estudos Estratégicos da Universidade Harvard e do Departamento de Estudos do Oriente Médio da Universidade de Princeton.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/09/int009.html
do Estadão 09.03.03
Frustrados, escudos humanos deixam Bagdá
BAGDÁ - A equipe de escudos humanos destinada a deter um ataque militar contra o Iraque estava em cacos nesta semana, com grupos de ativistas antiguerra estrangeiros deixando o país depois de divergências com o governo sobre como deveriam ser instalados.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/07/int023.html
do Estadão 07.03.03
Saddam prefere morrer a abandonar o Iraque
BAGDÁ - O presidente do Iraque, Saddam Hussein, prefere morrer a abandonar seu país e não vai ordenar a destruição de poços petrolíferos e represas iraquianas se o território nacional for atacado. Essas são algumas das declarações que Saddam fez ao jornalista americano Dan Rather, âncora da TV CBS - na segunda entrevista dele em 12 anos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/27/int013.html
do Estadão 27.02.03
O que vem depois de Saddam
O plano de batalha do presidente George W. Bush é bem conhecido. Exceto por um milagre que leve Saddam Hussein a entregar pacificamente o poder, em breve o Exército dos Estados Unidos vai invadir o Iraque e depor o ditador. Menos claro é o que os EUA preparam para o dia seguinte, quando Bagdá amanhecer ocupada pelos militares americanos. Aí começará a maior de todas as encrencas: o que fazer com o Iraque depois da queda de Saddam. A princípio, o país deverá ser comandado por um general americano por um período máximo de dezoito meses. Caberia ao militar a tarefa de iniciar um processo de democratização e reconstrução - na linha do que ocorreu com a Alemanha e o Japão depois da II Guerra - capaz de servir de modelo aos outros países da região. Em vista da turbulenta história do Iraque, em vez de lembrar os exemplos da Alemanha e do Japão, exaustivamente citados pela Casa Branca, seria mais prudente recordar as desastrosas experiências de remodelação política tentadas por Washington no Haiti, no Afeganistão e na ex-Iugoslávia. Depois da intervenção armada americana em 1994, o Haiti continuou mergulhado no caos político e econômico. No Afeganistão, na Bósnia e em Kosovo, só as forças de paz da ONU impedem que as etnias rivais voltem a matar umas às outras. Não será surpresa se já no primeiro dia da era pós-Saddam o Iraque se transformar na Iugoslávia do Oriente Médio.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=67980&dataDoJornal=atual
da Veja 24.02.03
Curdos pedem para lutar e vingar-se de Saddam
GOBTAPPA, Iraque - No pior dia de sua vida, conta Qadir Ismail Ali, ele encontrou tantos corpos no chão em Gobtappa que passou reto pelo de sua mulher, Hajir, morta aos 50 anos, e da filha mais velha, Amina, de 18. Ele não conseguiu reconhecer outras duas filhas e nenhum dos três filhos, com idades entre 12 e 5 anos. E não notou o corpo de Hawzen, uma menina de 18 meses, amontoado com os outros no quintal de um vizinho.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/23/int012.html
do Estadão 23.02.03
Saddam diz que não fará concessão para evitar guerra
O ditador iraquiano, Saddam Hussein, disse nesta quarta-feira que o povo iraquiano não deseja uma guerra contra os Estados Unidos e que seu governo estaria disposto a evitar o conflito, se o preço não fosse a independência do país. "Nós não faremos concessões sobre nossa independência, dignidade e direito de viver como homens livres agindo livremente", disse Saddam, durante um encontro com o líder do Partido Comunista Russo, Gennady Zyuganov.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=67685&dataDoJornal=atual
da Veja On-line 19.02.03
Saddam decreta proibição de armas de destruição em massa
"O presidente iraquiano, Saddam Hussein, proibiu, hoje, por decreto, a produção e a importação de armas de destruição em massa, horas antes de uma reunião crucial do Conselho de Segurança da ONU sobre o desarmamento do Iraque."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51664.shtml
da Folha Online 14.02.2003
História do Iraque
Tesouro roubado
Aos prantos, a vice-diretora do Museu Nacional do Iraque, Nabhal Amin, anunciou no sábado 12 o roubo e a destruição de 170 mil peças com mais de sete mil anos de idade. São artefatos que contam a história das civilizações que povoaram a antiga Mesopotâmia, como os sumérios, que inventaram a escrita, os babilônios e os assírios, povos responsáveis pelo desenvolvimento da astrologia e da astronomia, pela invenção da roda e do mais antigo código de leis, criado pelo rei babilônico Hammurabi, em 1775 a.C.
http://www.terra.com.br/istoe/1751/internacional/
1751_tesouro_roubado.htm
da Isto é 22.04.03
País é museu do mundo a céu aberto
PARIS - Os soldados americanos e britânicos estão passeando em um dos mais antigos e luxuosos museus da história. De um dia para o outro, de uma batalha para outra, eles transpõem antigüidades milenares. Avançam na região onde a humanidade saiu da pré-história para entrar na proto-história, com a invenção da agricultura, o domínio dos sistemas de irrigação e, também, das línguas.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/26/int032.html
do Estadão 26.03.03
Herança em perigo
Na Mesopotâmia - atual Iraque - surgiram as primeiras cidades e inventou-se a escrita, há 5 000 anos. Sítios e tesouros arqueológicos que registram a presença dos sumérios, dos babilônios, dos assírios e a idade de ouro do Islã foram bombardeados e saqueados na guerra de 1991 e no caos dos anos seguintes. Agora, o berço da civilização está novamente ameaçado de destruição
http://veja.abril.com.br/260303/p_072.html
da Veja 24.03.03
Bagdá, ex-centro da civilização, na mira dos EUA
Para os 280 mil soldados norte-americanos e britânicos preparados para atacar o Iraque, a empoeirada cidade de Bagdá, às margens do rio Tigre, pode ser apenas um alvo na batalha. Mas a "cidade dos califas", que já foi a capital do mundo islâmico durante centenas de anos, tem forte influência em milhões de árabes e orgulho de sua história e cultura.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29826.shtml
da Folha Online 18.03.03
Bombardeio ameaça berço da civilização
Há mais de 5 mil anos, entre os Rios Tigre e Eufrates, surgia a civilização. Em sua aurora, ela foi moldada pelos impérios que habitaram a região da Mesopotâmia. Assírios, ao norte, e babilônios, ao sul, nos deixaram como herança riquezas muito mais valiosas do que objetos antigos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int017.html
do Estadão 16.03.03
Para salvar os tesouros do Iraque
Monumentos antigos poderão correr o risco de ser destruídos por bombas americanas numa guerra no Iraque. Já houve uma reunião de arqueólogos com o Pentágono e o Departamento de Estado para ajudar a identificar os locais mais importantes, num esforço de poupá-los.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int022.html
do Estadão 16.03.03
Entenda a fé muçulmana
Os 5 Pilares do Islã
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/16/int023.html
do Estadão 16.03.03