EUA E IRAQUE
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ONU no conflito |
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Annan cobra regras humanitárias no Iraque e irrita EUA
O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, pediu hoje que as tropas norte-americanas no Iraque cumpram suas responsabilidades para com os civis e a ordem pública determinadas pela Convenção de Genebra. A declaração de Annan irritou os EUA, que mandou resposta imediata. "Achamos muito estranho que o secretário-geral (Annan) sinta a necessidade de chamar a nossa atenção sobre isso", disse Kevin Moley, embaixador norte-americano na ONU em Genebra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55747.shtml
Da
Folha Online 24.04.03
Não há lugar para a ONU, diz Chalabi
BAGDÁ - Não há espaço para a ONU na transição que o Iraque passa a viver a partir de agora. A advertência foi feita ontem pelo novo homem forte do Iraque, Ahmed Chalabi, em sua primeira entrevista depois que chegou a Bagdá, na quarta-feira. Segundo Chalabi, os americanos devem continuar no país apenas por algumas semanas. E em cerca de dois anos a transição se concluirá, com eleições democráticas.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/19/int016.html
do
Estadão 19.04.03
Berlim, Londres, Paris e Madri acordam papel da ONU no Iraque
Alemanha, Reino Unido, França e Espanha, os quatro membros europeus com cadeira no Conselho de Segurança das Nações Unidas, subscreveram hoje um plano comum sobre os papéis da ONU (Organização das Nações Unidas) e da União Européia (UE) na reconstrução do Iraque.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55363.shtml
da
Folha Online 16.04.03
ONU deve buscar armas, diz Annan
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, disse ontem que os inspetores de armas da entidade têm que voltar a trabalhar no Iraque assim que possível. Sua tarefa, porém, será convencer os Estados Unidos a deixarem isso acontecer, já que os próprios americanos resolveram se encarregar de buscar armas proibidas que o regime iraquiano teria produzido. Até agora, nada acharam.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54989.shtml
da
Folha 11.04.03
Embaixador na ONU: 'Jogo acabou'
BAGDÁ - Enquanto os integrantes do regime de Saddam Hussein desapareciam de Bagdá, o embaixador do Iraque na ONU, Mohamed al-Douri, era o primeiro dos funcionários iraquianos a reconhecer a queda do governo. "O jogo acabou", disse Al-Douri em Nova York, nos portões de sua residência. "Meu trabalho agora é a paz", declarou a jornalistas. "O jogo terminou e eu espero que a paz prevaleça. Minha esperança é que o povo iraquiano tenha uma vida feliz".
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/10/int021.html
do
Estadão 10.04.03
EUA querem resoluções da ONU para novo governo no Iraque
Os Estados Unidos consideram necessária a aprovação de várias resoluções das Nações Unidas para o Iraque pós-guerra. Entre os temas das resoluções estariam o estabelecimento de um futuro governo iraquiano, a venda de petróleo e a ajuda humanitária, anunciou o secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, em uma entrevista publicada hoje.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54922.shtml
da
Folha Online 10.04.03
Bush: papel secundário para ONU
WASHINGTON - O presidente George W. Bush e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, disseram ontem que o regime de Saddam Hussein está desmoronando e concordaram que as Nações Unidas devem ter "papel vital" no Iraque pós-guerra, mas o dirigente americano deixou claro que, apesar do termo usado, prevê uma participação apenas secundária da ONU no processo.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/09/int038.html
do
Estadão 09.04.03
Um papel para a ONU
As forças da coalizão anglo-americana vão fazendo progressos no Iraque. O objetivo primordial da invasão, desfechar um golpe de Estado contra o regime de Saddam Hussein, não parece muito distante. Os dois senhores da guerra, o presidente George W. Bush e o premiê Tony Blair, já se reúnem para discutir a "reconstrução" do Iraque.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54787.shtml
da
Folha Online 08.04.03
Diplomacia: França defende Brasil no CS da ONU
A França apoiou oficialmente ontem a inclusão do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU (CS). A manifestação pública foi feita pelo chanceler francês, Dominique de Villepin, logo após o encontro de cerca de trinta minutos mantido com o chanceler brasileiro, Celso Amorim, na sede do ministério, em Paris. "Tratamos dessa questão na nossa conversa, e a França apóia a candidatura brasileira a uma cadeira permanente no quadro de reformas que permitiriam o aumento do número de países integrantes" do CS, disse Villepin. O chanceler francês defendeu a ampliação do Conselho como uma forma de tornar a comunidade internacional mais unida e eficaz e impor uma maior legitimidade às decisões da ONU.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54450.shtml
da
Folha Online 03.04.03
Árabes querem que ONU condene a guerra
Nações Unidas - Os países árabes e islâmicos decidiram pressionar pela votação de uma resolução na Assembléia Geral da ONU contra a guerra da coalizão anglo-americana no Iraque, para mostrar a firmeza da oposição mundial. "Nós iremos à Assembléia Geral", disse o embaixador iraquiano na ONU, Mohammed Al-Douri, presidente do Grupo Árabe na ONU - que reúne 22 países -, depois de uma reunião fechada com o secretário-geral, Kofi Annan.
http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/
2003/mar/31/257.htm
do
Estadão 31.03.03
Chirac e Blair decidem unir forças na ONU pós-Saddam
PARIS - O presidente da França, Jacques Chirac, e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, concordaram ontem, em uma conversa por telefone, em trabalhar em conjunto na ONU na reconstrução do Iraque. A assessoria de imprensa de Chirac informou que Blair tomou a iniciativa do telefonema para fazer um balanço de seu encontro na quarta e quinta-feira como presidente dos EUA, George W. Bush. "França e Grã-Bretanha têm o desejo de cooperar estreitamente" O líder francês ofereceu condolências pelos soldados britânicos mortos no front, disse que está preocupado como rumo que o conflito está tomando e espera seu rápido término, com o mínimo de prejuízos possível. Desde a aprovação da Resolução 1.441, em novembro - que advertiu o Iraque de "sérias conseqüências se não cumprisse suas obrigações de desarmar-se -, Chirac se opôs abertamente ao uso da força contra o país, o que estremeceu as relações com os EUA e a Grã-Bretanha.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/30/int012.html
do
Estadão 30.03.03
América Latina e Europa defendem papel da ONU
GENEBRA - América Latina e Europa defendem o fortalecimento das Nações Unidas (ONU) como organismo para a resolução de crises mundiais, como a do Iraque. Ontem, em Atenas, os ministros do Grupo do Rio e da União Européia (UE) assinaram uma declaração na qual advertem que o Conselho de Segurança da ONU não poderá ser esquecido no período pós-guerra.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/29/int012.html
do
Estadão 29.03.03
A América precisa da ONU
Os Estados Unidos foram à guerra contra o Iraque de Saddam Hussein sem a aprovação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. É comum ler no noticiário que a decisão americana representou um golpe sem precedentes na ONU. Isso porque o Conselho de Segurança está para a instituição assim como o coração para o corpo humano. Ele é a instância responsável pela função primordial das Nações Unidas, a manutenção da paz e da segurança internacionais. Entre os foros da ONU, o Conselho de Segurança é o único cujas resoluções são obrigatórias, de acordo com a carta fundadora das Nações Unidas. Não há dúvida de que é grave o fato de a maior potência mundial, os Estados Unidos, ter voltado as costas para ele.
http://veja.abril.com.br/260303/p_074.html
da
Veja 24.03.03
Relações mutáveis de poder deixam ONU para trás
Em 1945, quando foi criada a Organização das Nações Unidas, o mundo estava rachado entre os vencedores e os perdedores da 2.ª Guerra Mundial, dividido entre o Leste e o Ocidente, entre colonizadores e colônias e entre o Norte e o Sul - sendo esta uma expressão em código para dizer ricos e pobres. O grande sonho era o de estabelecer uma entidade internacional única, à qual todas as nações poderiam pertencer - um lugar onde as diferenças poderiam ser ajustadas por meio de acordos de compromisso no interesse da paz mundial. Jovens idealistas, como nós, sonhávamos então em dedicar nossas vidas usando os capacetes azuis dos soldados da paz das Nações Unidas.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/23/int023.html
do
Estadão 24.03.03
ONU pode ter papel de destaque na reconstrução
PARIS - A Organização das Nações Unidas (ONU) poderá voltar a ter um papel importante na crise iraquiana mais rapidamente do que se imagina, já no início da fase de reconstrução do Iraque, na área da ajuda humanitária. Por enquanto, as respostas do governo dos Estados Unidos são ainda fluidas, não apenas no setor de ajuda humanitária, mas também quando se trata da divisão dos papéis relativos à administração.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/21/int032.html
do
Estadão 21.03.03
Comissão de juristas da ONU declara o ataque ato "ilícito e de agressão"
PARIS - A Comissão Internacional de Juristas, organização de consultoria das Nações Unidas, reunindo cerca de 60 especialistas, considera que um ataque dos Estados Unidos contra o Iraque, sem a concordância específica das Nações Unidas, constitui um ato "ilícito e de agressão", isto é, "uma guerra ilegal". Antes dos juristas da ONU, outras comissões do mesmo tipo na França, Grã-Bretanha e Espanha já haviam feito denúncia idêntica. Para os especialistas, não há nenhuma base jurídica para a intervenção, pois "na ausência de uma autorização do Conselho de Segurança, nenhum Estado poderia recorrer à força contra um outro Estado, salvo em caso de legítima defesa ou em resposta a um ataque armado", o que não é o caso atual.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/20/int012.html
do Estadão 20.03.03
Crise da ONU reflete incertezas da nova ordem mundial
A intenção de Washington de atacar o Iraque sem a anuência formal da ONU põe a entidade numa situação crítica: seus defensores lamentarão que suas decisões não sejam respeitadas, e seus detratores -sobretudo a ala mais conservadora do Partido Republicano dos EUA- dirão que ela não é legítima porque permite que Saddam Hussein mantenha armas de destruição em massa.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u53092.shtml
Da Folha Online 18.03.03
Apesar do ultimato, CS mantém reunião
NOVA YORK - Mesmo com a decisão de ir à guerra já tomada pelos EUA, o Conselho de Segurança (CS) da ONU manteve agendada para amanhã uma reunião de seus 15 membros, a pedido da França, Rússia e Alemanha, os mais firmes opositores de uma ação militar contra o Iraque.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int037.html
do Estadão 18.03.03
Lula propõe rediscussão do papel da ONU
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o papel da ONU terá de ser rediscutido, caso os EUA ataquem o Iraque sem o aval do Conselho de Segurança. O alerta foi feito ao secretário-geral da ONU, Kofi Annan, em conversa por telefone no fim da tarde, informou o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Mais cedo, em discurso no Itamaraty, Lula voltou a defender uma solução pacífica para o conflito, enfatizando a necessidade de fortalecimento da ONU.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/18/int039.html
do Estadão 18.03.03
EUA e Inglaterra desistem de conquistar apoio da ONU
Os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra anunciaram oficialmente, nesta segunda-feira, o fim de seus esforços diplomáticos junto à Organização das Nações Unidas (ONU) para aumentar a pressão e as exigências sobre o ditador iraquiano Saddam Hussein. O presidente americano, George W. Bush, agendou um pronunciamento à nação para esta noite. No discurso ele deve dar o ultimato ao ditador iraquiano.
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/
newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeNoticia?
codigoDaNoticia=69357&dataDoJornal=atual
da Veja On-line 18.03.03
Bush e aliados lançam ultimato à ONU
WASHINGTON - Num ultimato velado aos países membros do Conselho de Segurança da ONU que se recusaram até agora a endossar proposta de resolução co-patrocinada pelos EUA, Inglaterra e Espanha, que autoriza o uso da força para desarmar o regime de Saddam Hussein, os líderes das três nações fixaram ontem um prazo de 24 horas para obter o apoio que desejam ou desencadear uma guerra contra o Iraque. "Amanhã é a hora da verdade para o mundo", afirmou o presidente George W. Bush, depois de reunir-se durante uma hora com os primeiros-ministros da Inglaterra, Tony Blair, e da Espanha, José Maria Aznar, numa base militar em Lajes, Açores.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/17/int020.html
do Estadão 17.03.03
CS é responsável por questões que envolvam conflito
O Conselho de Segurança das Nações Unidas reuniu-se pela primeira vez em Londres, em 17 de janeiro de 1946, pouco depois da aprovação da Carta da ONU, em 1945. É formado por 15 membros, 5 dos quais têm assento permanente e poder de vetar as resoluções.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/14/int012.html
do Estadão 14.03.03
Crise vai sepultar idéia de ampliar Conselho
WASHINGTON - Aventada após a queda do Muro de Berlim e do fim da guerra fria, no fim dos anos 80, a idéia de reformar o Conselho de Segurança da ONU para que ele reflita as realidades do mundo no início do século 21 nunca prosperou e será definitivamente sepultada pelo racha entre os cinco membros permanentes do órgão sobre como proceder em relação ao Iraque. A avaliação é feita pelos dois últimos chanceleres brasileiros, os embaixadores Luiz Felipe Lampreia e Celso Lafer, e contêm um óbvio conselho ao atual titular do Itamaraty, o embaixador Celso Amorim, que ressuscitou recentemente a pretensão brasileira a um lugar num Conselho reformado, em visitas a Tóquio, Moscou, Paris e Berlim.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/12/int040.html
do Estadão 12.03.03
Blair propõe à ONU estabelecer seis testes para Saddam Hussein
LONDRES - O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, disse nesta quarta-feira a membros de seu Parlamento que os 15 países-membros do Conselho de Segurança estavam avaliando uma proposta britânica de impor uma série de testes a Saddam. Londres sugeriu que Bagdá atenda a seis condições para evitar a guerra, pedindo que estas sejam anexadas à nova resolução.
http://globonews.globo.com/GloboNews/
article/0,6993,A501571-2398,00.html
Da Globonews 12.03.03
A frente asiática
WASHINGTON - A França promete vetar a resolução americana-britânica-espanhola para acabar com a manipulação da ONU por parte de Saddam Hussein. A expectativa é que dois outros membros do Conselho de Segurança (CS) com direito a veto, a Rússia e a China, se juntem, impedindo que o Iraque seja obrigado a se desarmar. O presidente Bush deixou claro que vai convocar a votação que vai desmascarar o conselho, mostrando que não está disposto a proteger o mundo da chantagem dos Estados terroristas com armas de longo alcance.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/11/int022.html
do Estadão 11.03.03
Bush atacará com ou sem a ONU
Ao despachar mais de 250.000 soldados e cinco porta-aviões do poderio bélico mais moderno do planeta para a região do Golfo Pérsico, o presidente americano George W. Bush tornou sem volta sua decisão de invadir o Iraque e derrubar o ditador Saddam Hussein. No plano militar, não é difícil prever como a guerra vai terminar. Saddam deposto, seu Exército prostrado e seu arsenal de armas químicas e biológicas, seja quais forem suas reais dimensões, destruído. No campo diplomático, porém, Bush está perdendo a primeira batalha dessa guerra. Ela está sendo travada no Conselho de Segurança da ONU, o órgão que pode dar o aval da comunidade internacional a uma intervenção militar no Iraque. O conselho é composto de cinco países-membros permanentes (Estados Unidos, Inglaterra, França, China e Rússia) e mais dez rotativos entre todos os integrantes da ONU. Para aprovar uma resolução autorizando a guerra, a Casa Branca precisa de nove dos quinze votos e, ao mesmo tempo, nenhum veto entre os cinco países-membros permanentes. Até a semana passada, Bush contava com apenas quatro votos e a ameaça de veto de França, China e Rússia. Há seis países indecisos.
http://veja.abril.com.br/120303/p_062.html
da Veja 10.03.03
EUA e Grã-Bretanha dão prazo final: dia 17
NOVA YORK - A apresentação ontem, no Conselho de Segurança da ONU, do relatório dos inspetores do desarmamento iraquiano (ver na página A14), até então considerado crucial para uma decisão sobre a guerra ou a paz, praticamente em nada alterou a posição dos cinco membros permanentes do CS (Rússia, China, Grã-Bretanha, França e EUA). O Conselho se mantém profundamente dividido.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/08/int024.html
do Estadão 08.03.03
Relatório da ONU diz que tropas dos EUA já estariam no Iraque
Um relatório interno da ONU (Organização das Nações Unidas) afirma que há indícios de que houve uma incursão não-autorizada dos Estados Unidos no Iraque. De acordo com o documento, que foi obtido pela BBC, tropas americanas teriam entrado na área desmilitarizada entre o Iraque e o Kuait.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18643.shtml
Da Folha Online 07.03.03
Sob pressão, ONU começa a discutir resolução para a guerra
Sob intensa pressão, o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) começa a discutir hoje uma proposta de resolução, apresentada por Estados Unidos, Reino Unido e Espanha, que autoriza uma guerra no Iraque.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29017.shtml
da Folha Online 27.02.03
Inspeção no Iraque poderia levar ainda vários meses, diz Blix
O inspetor-chefe de armas da ONU (Organização das Nações Unidas), Hans Blix, disse que sua equipe ainda precisa de alguns meses para completar o trabalho no Iraque, mas não está seguro de que Bagdá tenha interesse em cooperar.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u28994.shtml
da Folha Online 26.02.03
Quem vota e quem veta na ONU
Organizações internacionais não têm bom currículo quando se trata de prevenir guerras. Ela foi chamada de Grande Guerra, a guerra para acabar com todas elas, a última todas da história. Tinha sido a mais devastadora guerra da história da humanidade, e por isso os diplomatas inventaram em seguida uma entidade que ajudaria a evitar conflitos semelhantes.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/
ult1063u328.shtml
da
Folha Online 25.02.03
Leia a íntegra da proposta francesa sobre o Iraque
A seguir, o texto da proposta sobre a crise iraquiana preparada por França, com apoio de Alemanha, Rússia e China, e submetida ontem aos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU, contestando a proposta de resolução apresentada por EUA, Reino Unido e Espanha.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52110.shtml
Da
Folha Online 25.02.03
Leia a íntegra da proposta de resolução dos EUA
A seguir, a proposta de resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o Iraque elaborada por EUA e Reino Unido e apoiada pela Espanha.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52115.shtml
Da
Folha Online 25.02.03
ONU tem oportunidade de mostrar sua relevância, diz Bush
A ONU (Organização das Nações Unidas) tem a oportunidade de "mostrar se são ou não relevantes", adotando uma nova resolução que abra caminho para a guerra contra o Iraque, disse hoje o presidente americano, George W. Bush. "Será [a ONU] um organismo que faz cumprir o que diz? Certamente desejamos que seja. Mas, de uma maneira ou de outra, Saddam Hussein será desarmado pela causa da paz e pela segurança do povo americano", afirmou.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u52088.shtml
Da
Folha Online 24.02.03
Brasil busca apoio para obter cadeira no CS da ONU
PARIS - O ministro de Relações Exteriores brasileiro, Celso Amorim, depois de visitar seus colegas do Japão e da Rússia, esteve ontem na Alemanha em busca de apoio a uma eventual candidatura brasileira a uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/19/int016.html
do
Estadão 19.02.03