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EUA E IRAQUE
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| Ações humanitárias |
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Unesco vai investigar tragédia cultural ocorrida no Iraque
A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) vai enviar uma comissão de especialistas em arqueologia e patrimônio histórico ao Iraque para avaliar o estrago causado pela guerra, em especial o saque ao Museu Nacional de Bagdá, na semana passada.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55349.shtml
da
Folha Online 16.04.03
Organizações de ajuda humanitária pedem livre acesso no Iraque
Representantes das principais organizações não-governamentais pediram hoje ao Conselho de Segurança da ONU garantia de livre acesso ao Iraque, a fim de que possam prestar ajuda humanitária à população.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54890.shtml
da
Folha Online 09.04.03
Comida, a arma política
AL-KUT - Há alguns dias, acompanhei um comboio dos marines num deserto ao norte de Nasiriya, em direção a Bagdá. A paisagem era tão implacável quanto parecia - seca e estéril, como uma lua com uma atmosfera de oxigênio empoeirada. Conforme avançávamos, a maior parte das vezes através da areia, mas ocasionalmente por uma estrada inacabada, iraquianos apareciam nos dois lados do comboio, fazendo o que é natural quando civis sem nada encontram homens bem provisionados e máquinas de guerra roncando: eles rezavam.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/07/int029.html
do
Estadão 07.04.03
Iraque e coalizão violam direitos humanos, acusam ONGs
Organizações de defesa dos direitos humanos criticaram ontem, como vêm fazendo nas últimas semanas, o Iraque e os EUA por práticas de guerra que colocam em risco a vida de civis. A organização britânica especializada em retirar minas terrestres MAG (Grupo de Aconselhamento sobre Minas) acusou o Iraque ontem de colocar minas em vilarejos e depósitos de água. Segundo o grupo, a maioria dos 5.000 vilarejos ao redor de Kirkuk e Mossul, na região norte do Iraque, foi minada pelo Iraque.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u54539.shtml
da
Folha Online 04.04.03
O êxodo ao contrário
Quando começaram os ataques americanos e britânicos contra o Iraque, muita gente acreditava que milhares de refugiados iraquianos iriam cruzar as fronteiras do país rumo a nações vizinhas, para escapar da violência. Nos primeiros dias da Guerra do Golfo, no início da década de 90, mais de 1 milhão de iraquianos fugiram para a Jordânia.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u19328.shtml
da
Folha Online 01.04.03
A maior operação humanitária
AMÃ - Representantes das agências da ONU em Amã detalharam ontem os planos para "a maior operação humanitária da história", a ser posta em marcha no Iraque assim que as condições de segurança permitirem. Os coordenadores e porta-vozes das diversas agências que atuam no Iraque, transferidos para Amã por causa da guerra, fizeram um apelo por doações da comunidade internacional para custear o programa, orçado em US$ 2,1 bilhões.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/30/int034.html
do
Estadão 31.03.03
Editorial: Catástrofe humanitária
Os notáveis avanços tecnológicos da indústria bélica podem ter levado alguns a deixar de perceber o óbvio: guerras continuam matando pessoas -não só militares, mas também civis- e provocando catástrofes humanitárias.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u53878.shtml
Da
Folha Online 26.03.03
ONU já estuda como recuperar o meio ambiente
GENEBRA - Mesmo antes de saber como a guerra no Iraque vai terminar, a ONU começa a estudar os efeitos do conflito para o meio ambiente da região. A Unidade de Pós-Conflito do Programa da ONU para o Meio Ambiente reuniu um grupo de técnicos para monitorar os danos ao ecossistema do Iraque e países vizinhos. Os estudos servirão de base para que o meio ambiente no Iraque seja recuperado. Por enquanto, apenas a Suíça está financiado os trabalhos, mas a ONU espera que outros países façam doações em breve.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/23/int004.html
do
Estadão 24.03.03
ONU prevê que conflito cause êxodo de pelo menos 600 mil
PARIS - Uma das tragédias da primeira Guerra do Golfo, em 1991, foi a desestabilização da população. Assustados, reduzidos a nada, esfomeados, os iraquianos - ou melhor, não-iraquianos morando no Iraque: palestinos, iranianos, etc. - se viram andando às cegas para fugir do inferno. Miríades de homens e famílias saíram da zona do Golfo e encontraram refúgio nos países vizinhos. A Jordânia, reino minúsculo e frágil, absorveu grande parte desses refugiados: 1 milhão, incluindo 300 mil palestinos que viviam no Iraque.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/19/int026.html
do
Estadão 19.03.03
Agências humanitárias temem epidemias no Iraque
Agencias humanitárias temem a ocorrência de epidemias no Iraque caso, em uma guerra, os Estados Unidos ataquem a já precária infra-estrutura do país, como usinas elétricas.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29020.shtml
Da
Folha Online 27.02.03
EUA têm obrigações humanitárias caso ataquem o Iraque
"Os Estados Unidos são obrigados por lei internacional a ordenar a distribuição de alimentos e medicamentos caso ocupem o Iraque, disse hoje o coordenador de ajuda humanitária das Nações Unidas, Kenzo Oshima."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u51643.shtml
da
Folha Online 13.02.2003
