EUA E IRAQUE
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Economia |
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Após as bombas, EUA lançam suas empresas sobre o iraque
A reconstrução do Iraque será uma verdadeira mina de ouro para algumas empresas. Mas o mais importante é que a economia mundial livrou-se das incertezas impostas pela crise do Iraque. Isto beneficia muitas empresas também da Alemanha que não participarão diretamente do programa de reconstrução.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55937.shtml
Da
Folha Online 28.04.03
EUA definem o futuro da exploração de petróleo no Iraque, diz "Wall St Journal"
Os Estados Unidos anunciarão na próxima semana uma nova equipe de direção para o setor petroleiro iraquiano, composto por chefes executivos que prestarão contas a um conselho de vigilância dirigido por um ex-executivo da Shell, segundo a edição européia do "Wall Street Journal" de hoje.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u66320.shtml
Da Folha Online 25.04.03
Clube de Paris discute que fazer com uma dívida impagável
PARIS - A guerra contra o Iraque não pára de apresentar suas conseqüências, benéficas ou perversas. Entre essas conseqüências, o problema da dívida de um país perdido. Hoje, o Clube de Paris se reúne para ver o que os países ricos farão para tornar suportável a enorme dívida do Iraque
http://www.estado.com.br/editorias/
2003/04/22/int018.html
do
Estadão 22.04.03
EUA iniciam "dolarização" do Iraque
O governo americano começou a enviar notas de US$ 1 e de US$ 5 para os primeiros trabalhos de reconstrução do Iraque. O dinheiro sai do Federal Reserve de Nova York, um dos braços do banco central dos EUA, e vai de avião para o país, onde será usado no pagamento de servidores civis, segundo publicou o "Wall Street Journal", numa informação confirmada ontem por oficiais americanos em Bagdá.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/
ult94u55404.shtml
da
Folha Online 17.04.03
Iraquianos buscam trocar dinares por dólares
Os iraquianos ainda exibem o rosto de Saddam Hussein em muitas estradas e esquinas do sul do país. Mas não se trata de adoração pelo presidente agora desaparecido, e sim de uma tentativa de trocar por dólares os dinares iraquianos, que levam estampada a efígie do homem que, desde começou a comandar o país, em 1979, fez questão de espalhar sua imagem por todos os lugares.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/iraque/
030415_paulodinheiroxcg.shtml
Da
BBC Brasil 15.04.03
US$ 7 bilhões: é o que vai faturar ex-empresa de Cheney
WASHINGTON - O contrato exclusivo do Pentágono para combater os incêndios nos poços de petróleo do Iraque, que foi concedido a uma subsidiária da Halliburton sem licitação pública, pode representar até US$ 7 bilhões nos próximos dois anos, segundo documento do Corpo de Engenheiros do Exército dos Estados Unidos divulgado ontem. O contrato permite uma margem de lucro de até 7% para a subsidiária Kellogg Brown & Root, o que equivale a US$ 490 milhões.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/12/int020.html
do
Estadão 12.04.03
Economia mundial patina mesmo sem guerra, diz FMI
A economia mundial terá um crescimento insignificante neste ano e a sua recuperação, a partir do ano que vem, está por um fio. Relatório divulgado ontem pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) projeta 3,2% de crescimento global em 2003, contra 3% no ano passado. A previsão anterior do Fundo para 2003 era de 3,7%. Para 2004, o FMI prevê expansão de 4,1% para o mundo.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u65660.shtml
da
Folha Online 10.04.03
E o petróleo, com quem fica?
LONDRES - Quem será o dono do petróleo iraquiano depois que a guerra terminar? Seus credores, a quem o Iraque deve bilhões de dólares, as companhias estrangeiras que reconstruírem o país ou o novo governo? Esqueçam os combates: a briga para saber quem tem o direito de vender a segunda maior reserva de petróleo do mundo deverá ser a mãe de todas as batalhas.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/09/int024.html
do
Estadão 09.04.03
Reconstrução viciada
A reconstrução do que sobrar do Iraque no pós-guerra não seguirá a cartilha do velho Plano Marshall. Ao contrário do que ocorreu nos gigantescos esforços de reedificação da Europa depois da Segunda Guerra Mundial, quando os americanos investiram bilhões de dólares em concorrências internacionais abertas, os iraquianos vão contar apenas com um punhado de empresas escolhidas a dedo entre aquelas que merecem a total confiança e amizade do governo W. Bush. Nações que, como a França e a Rússia, fizeram oposição à atual campanha militar, já são tidas como persona non grata no rol daqueles que vão ganhar verdadeiras fábulas consertando aquilo que as bombas e fogos de artilharia destruíram entre os rios Tigre e Eufrates.
http://www.terra.com.br/istoe/1749/internacional/
1749_reconstrucao_viciada.htm
da
Isto é 07.04.03
Petróleo por si só não reerguerá o país
WASHINGTON - Na opinião de alguns membros do governo Bush, a reconstrução do Iraque em grande parte se pagará sozinha, graças à enxurrada de renda derivada do petróleo no pós-guerra. "Se há uma coisa verdadeira, é que o Iraque é um país rico", disse o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/04/06/int025.html
do
Estadão 06.04.03
Impacto da guerra na economia real preocupa mercado
Os investidores estão começando a se preocupar com efeitos da guerra do Iraque sobre a economia real em vários países e com indicações de que a recuperação econômica na Europa pode estar sendo adiada.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/economia/
030401_mercados.shtml
Da
BBC Brasil 01.04.03
Fabricantes de armas são maiores beneficiados por guerra longa
As fabricantes de armamentos norte-americanas devem ser as principais beneficiadas com o prolongamento da guerra contra o Iraque. O presidente norte-americano, George W. Bush, pediu ao Congresso na semana passada US$ 62,6 bilhões para cobrir os custos da guerra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u65234.shtml
da
Folha Online 01.04.03
McDonald's, o 'alvo' globalizado
Poucas marcas comerciais gozam de um alcance global tão grande quanto o McDonald's, rede de fast food com franquia em 118 países. No livro Fast Food Nation, o autor, Eric Schlosser, cita um estudo de marketing segundo o qual, em todo o mundo, o símbolo dos "arcos dourados é agora mais reconhecido do que a cruz cristã".
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/31/int019.html
do
Estadão 31.03.03
Editorial: Choque e pavor orçamentário
O povo americano, concentrado nos desdobramentos da invasão do Iraque, pode um certo dia examinar e descobrir tarde demais o que os congressistas republicanos fizeram enquanto a atenção do mundo estava em outro lugar. Liderados pela administração Bush, a Câmara e o Senado estão próximos de levar o país a uma década de desastre orçamentário, enquanto marcham guiados pelo radar da popularidade.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/26/int014.html
Do
Estadão 26.03.03
A máquina de guerra
A história mostra que toda potência militar se acha gentil e racional, mesmo que seja vista como ameaça pelos vizinhos. Quando a supremacia bélica de uma nação é vista com temor por todos os outros países, como agora ocorre com os Estados Unidos, aprofunda-se mais o fosso entre a maneira como a potência se enxerga e como ela é percebida fora de suas fronteiras. Os líderes americanos gostam de lembrar que, proporcionalmente a seu produto interno bruto (PIB), os Estados Unidos gastam com armas menos do que muitas outras nações. O orçamento de defesa americano é de 4% do PIB, um esforço bélico menor, proporcionalmente à riqueza nacional, que o da Rússia e do Japão. É assim que os americanos se enxergam. Mas como são vistos? Bem, os 400 bilhões de dólares de gastos militares diretos anuais dos Estados Unidos são equivalentes à soma do orçamento de defesa de todos os demais 192 países da Terra. É assim, como uma nação guerreira, que os americanos são hoje percebidos por uma parte significativa da população mundial.
http://veja.abril.com.br/260303/p_058.html
da Veja 24.03.03
Guerra pode causar recessão mundial, dizem analistas
No momento em que a contagem regressiva para a guerra contra o Iraque começou, muitos se perguntam sobre as suas consequências para a economia. Entre especulações e muitas incógnitas, uma das poucas certezas é que ela poderá precipitar a economia mundial numa grave recessão.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u64743.shtml
Da Folha Online 19.03.03
Petróleo desaba mais de 8% com ultimato de Bush a Saddam
O preço do petróleo no mercado de Londres tem, nesta terça-feira, uma queda de 8,1% por causa do ultimato do presidente norte-americano, George W. Bush, a Saddam Hussein. Em discurso pela televisão ontem à noite, Bush disse que o ditador iraquiano tem 48 horas para deixar o país, senão terá de enfrentar uma guerra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u64696.shtml
da Folha Online 18.03.03
Xeque teme que ofensiva militar contra Iraque destrua Opep
O homem que foi uma das figuras mais importantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) durante um quarto de século disse acreditar que o principal objetivo de uma eventual guerra contra o Iraque é o petróleo.
http://www.bbc7.co.uk/portuguese/noticias/
030317_oil.shtml
Da BBC Brasil 17.03.03
Reconstrução do Iraque pode custar US$ 20 bi por ano aos EUA
A reconstrução do Iraque após uma eventual guerra pode custar US$ 20 bilhões por ano aos contribuintes norte-americanos, disseram especialistas em política externa hoje.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/
ult112u29538.shtml
Da Folha Online 12.03.30
EUA convidam empresas para reconstruir o Iraque
O governo dos Estados Unidos convidou pelo menos cinco empresas americanas a competir por contratos milionários para a reconstrução do Iraque após uma possível ação militar. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês), que coordena os planos do governo americano para um Iraque pós-guerra, afirma que os projetos têm um custo estimado em US$ 900 milhões.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18728.shtml
Da Folha Online 11.03.03
Economia regional tem medo da guerra
CAIRO - Com as nuvens da guerra pairando sobre o Iraque, as economias regionais estão tomando dois rumos diferentes. No Egito, os muito desejados turistas estão desaparecendo em números recordes. Na Turquia, Jordânia e Síria - nenhum deles em fase de prosperidade econômica - as importações de petróleo a preços reduzidos e os contratos comerciais especiais com o Iraque estão correndo o risco de sumir.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/03/08/int021.html
do Estadão 08.03.03
Petróleo tem maior cotação após guerra do Golfo
NOVA YORK - A queda nos estoques americanos de óleo para calefação, o frio cada vez maior nos Estados Unidos e o medo de uma guerra com o Iraque fizeram com que ontem a cotação do petróleo batesse um recorde de 12 anos e se aproximasse ainda mais dos US$ 40. Os preços foram os mais altos desde a guerra do Golfo.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/27/eco064.html
do Estadão 27.02.03
Um império a conquistar, uma fortuna a perder
Lembra-se de todo aquele estardalhaço, há poucos anos, sobre o exagero de gastos dos Estados Unidos? O livro de Paul Kennedy, Ascensão e Queda das Grandes Potências, postulou que os enormes déficits da década de 80 eram um sinal do iminente colapso americano. Ele estava errado. Todos aqueles dispêndios com defesa, que ajudaram a pôr a União Soviética de joelhos e a abrir um quarto do planeta para o mercado global, acabaram resultando numa pechincha. A década de 90 - aqueles anos dourados, inconseqüentes, clintonianos - foram o dividendo da paz. Se os EUA tiveram um império no século 20 foi a baixo preço - uma série de arranjos específicos destinados a manter o sistema de comércio global do qual a América tanto se beneficiou.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/23/int016.html
do Estadão 23.02.03
Guerra curta geraria perdas de US$ 1 trilhão
à economia mundial
Uma guerra breve ao Iraque custaria ao mundo 1% de sua produção econômica nos próximos anos e mais de um US$ 1 trilhão até 2010, mostra um estudo australiano divulgado hoje. Um conflito mais longo poderia triplicar esses custos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/
ult91u63711.shtml
Da Folha Online 20.02.03
Itamaraty prevê 'efeitos sombrios' para economia
BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu ontem o alinhamento do Brasil com os países contrários ao bombardeio ao Iraque pelas forças dos EUA. Embora avalie que ainda haja cerca de 10% de chance de a paz ser preservada, Amorim ressaltou que um cenário de guerra traria conseqüências sombrias para a economia brasileira.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/20/int018.html
do Estadão 20.02.2003
EUA já boicotam produtos franceses
PARIS - A França e outros países que estão apoiando suas posições e iniciativas diplomáticas junto ao Conselho de Segurança da ONU na atual crise iraquiana, entre eles o próprio governo brasileiro, poderão sofrer retaliações econômicas e comerciais a curto e médio prazo. A ameaça é concreta e os franceses que lideram o processo antiguerra já não escondem sua preocupação com a multiplicação dos apelos ao boicote dos produtos "made in France" lançados por alguns meios importantes de comunicação de massa nos EUA, entre eles a CNN e a Fox News, além de outras tevês, jornais e numerosos parlamentares republicanos.
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/20/int021.html
do Estadão 20.02.03
Guerra prolongada indica cenário catastrófico para preço do petróleo
"PARIS - Os europeus estão convencidos de que toda a agitação de Bush a propósito do Iraque tem a ver com as reservas de petróleo iraquianas.
Já os EUA pensam que, se Paris se opõem à guerra, é por causa do petróleo..."
http://www.estado.estadao.com.br/editorias/
2003/02/14/int017.html
do Estadão 14.02.03
Análise: O elo perdido da crise no Iraque
"Muito se tem escrito e debatido a respeito dos reais motivos que levam o governo Bush a uma empreitada imprevisível e arriscada no Iraque.
Acima de tudo, dois fatores se destacam: o petróleo e o trauma do 11 de setembro."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/
ult272u18058.shtml
da Folha Online 13.02.2003